Depois dos trambiqueiros do voley e daqueles empresários presos gritando em plena via pública
contra a corrupção, mais um "ético" eleitor aecista vê-se encrencado com a justiça. O desembargador Carlos Muta, do Tribunal Regional Federal (TRF) da 3ª Região, determinou o bloqueio de R$ 188 milhões de Neymar, acusado pela Procuradoria da Fazenda Nacional de sonegar impostos de 2011 a 2013, período em que o jogador ainda defendia o Santos e durante a transferência para o Barcelona. A medida preventiva, noticiada primeiramente com exclusividade na edição desta sexta-feira do jornal "Correio Braziliense", é porque o jurista avaliou que há riscos de dilapidação do patrimônio e lesão aos cofres públicos pelo atleta. A assessoria de imprensa do craque vai esperar uma decisão final da Justiça para se manifestar.
Envolvido em controvérsia desde que transferiu-se para o Barcelona, o ex-santista mostra agora que bem antes disso já aplicava dribles desconcertantes na Receita Federal. Uma pena que esse talento individual tenha sido empregado também para burlar a lei e dar mau exemplo aos fãs, coisa que a justiça, pedagogicamente, deve neutralizar e evitar que o craque da equipe catalã torne-se o maior algoz do fisco brasileiro.
(Informações via Conversa Afiada)
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