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Jornal GGN/ Informações Estadão -É destaque no Estadão deste sábado (26) que o deputado e presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), teria recebido propina refente a um contrato da Petrobras para a aquisição do campo de exploração de Benin, na África, alvo da Operação Lava Jato com a ajuda do empresário João Augusto Henriques, um réu delator.
Henriques disse na sexta (25) que fez, “a pedido de terceiro", transferência bancária a um político com foro privilegiado. "Investigadores da operação afirmam que o político é Eduardo Cunha", escreveu o Estadão.
No despacho do juiz federal Sergio Moro que determina a prisão do empresário, há a sinalização de que o político em questão já é alvo de ação no Supremo Tribunal Federal. Cunha foi denunciado pela Procuradoria-Geral da República ao Supremo por corrupção e lavagem de dinheiro.
Segundo o jornal, Henriques, no começo, negou corrupção e arrecadação de valores ilícitos para o PMDB. Mas depois foi confrontado com documentos obtidos pela equipe da Lava Jato e acabou admitindo alguns atos.
“Ao final do depoimento, o acusado (Henriques) admitiu que, em outro contrato da Petrobrás, relativamente à aquisição pela Petrobrás do campo de exploração em Benin, teria efetuado transferência bancária, a pedido de terceiro, para conta no exterior que pertenceria a um agente político, titular de foro privilegiado, já acusado em outra ação penal perante o Supremo Tribunal Federal”, escreveu Moro.
O empresário é réu em ação penal sobre suposta propina de US$ 31 milhões na contratação do navio sonda Titanium Explorer, em 2009, por US$ 1,8 bilhão. Segundo o Ministério Público Federal, ele operou o repasse de US$ 10,8 milhões para o PMDB.
O ex-gerente da Petrobras Eduardo Musa afirmou, em delação premiada, que Henriques lhe disse que quem “dava a palavra final na Diretoria de Internacional da Petrobrás era Eduardo Cunha”.
Cunha decidiu não se pronunciar sobre as novidades da Lava Jato.
Henriques disse na sexta (25) que fez, “a pedido de terceiro", transferência bancária a um político com foro privilegiado. "Investigadores da operação afirmam que o político é Eduardo Cunha", escreveu o Estadão.
No despacho do juiz federal Sergio Moro que determina a prisão do empresário, há a sinalização de que o político em questão já é alvo de ação no Supremo Tribunal Federal. Cunha foi denunciado pela Procuradoria-Geral da República ao Supremo por corrupção e lavagem de dinheiro.
Segundo o jornal, Henriques, no começo, negou corrupção e arrecadação de valores ilícitos para o PMDB. Mas depois foi confrontado com documentos obtidos pela equipe da Lava Jato e acabou admitindo alguns atos.
“Ao final do depoimento, o acusado (Henriques) admitiu que, em outro contrato da Petrobrás, relativamente à aquisição pela Petrobrás do campo de exploração em Benin, teria efetuado transferência bancária, a pedido de terceiro, para conta no exterior que pertenceria a um agente político, titular de foro privilegiado, já acusado em outra ação penal perante o Supremo Tribunal Federal”, escreveu Moro.
O empresário é réu em ação penal sobre suposta propina de US$ 31 milhões na contratação do navio sonda Titanium Explorer, em 2009, por US$ 1,8 bilhão. Segundo o Ministério Público Federal, ele operou o repasse de US$ 10,8 milhões para o PMDB.
O ex-gerente da Petrobras Eduardo Musa afirmou, em delação premiada, que Henriques lhe disse que quem “dava a palavra final na Diretoria de Internacional da Petrobrás era Eduardo Cunha”.
Cunha decidiu não se pronunciar sobre as novidades da Lava Jato.
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