Jorge Paz Amorim

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Belém, Pará, Brazil
Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

quarta-feira, 30 de setembro de 2015

A deplorável encenação moralista


O que mais estarrece em Aécio Neves é o cinismo com que ignora a realidade, que o condena moral e politicamente no passado no presente e no futuro. Para ele, fora o criminoso noticiário da mídia conservadora e partidarizada, não há vida ativa, não há fatos e muito menos responsabilidades inerentes ao desempenho de cargos públicos. Pode ter sido cometido o mais hediondo crime, no entanto, se não mereceu destaque nessa mídia nefasta, então, trata-se de um não fato consolidando-se o status dos beneficiários dessa iniquidade como acima da lei.

FHC, Aécio, Serra e outros menos votados entrarão terão um enorme destaque negativo na história do país pela quantidade de malfeitos cometidos contra o povo. Estarão lado a lado com a trupe atrapalhada do fujão D. João VI e seus gastos irresponsáveis para bancar um séquito de parasitas fugidos de Napoleão. Terão, igualmente, os chefes da privataria tucana, que responder perante o juízo da posteridade por terem desmanchado parte do estado brasileiro retardando o desenvolvimento nacional e ceifado milhões de vidas pela fome decorrente dessa aventura flibusteira.

Mas continuam deitando falação e encenando indignação às tratativas do atual governo na montagem de um novo ministério a fim de enfrentar o golpismo em curso. Alheios à memória recente da política nacional, quando promoveram a mais degenerada artimanha política pra dar mais quatro anos de mandato ao depravado FHC, comprando parlamentares a R$200 mil por cabeça, seguem repetindo a farsa moralista daquela velha direita, que tanto ensaiou até nos lançar na aventura golpista de 1964. E tudo devidamente respaldado pela ação criminosa da mídia cúmplice e parece que saudosa dos tempos em que a atividade política vivia uma longa noite escura. Definitivamente, não se deram bem com o clarão da democracia.

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