Dois anos depois, Salazar “despachou” como presidente, assinou falsos decretos, nomeou e demitiu ministros abstratos, concedeu audiências. Todos os envolvidos sabiam que se tratava de uma encenação. menos o ditador, que morreu no dia 27 de julho de 1970 certo de que era presidente de Portugal.
Essa talvez seja a solução para a síndrome de presidente da república de que padece o senador Aécio Neves desde as eleições do ano passado. Levem o rapaz para São João del Rey, montem para ele um gabinete presidencial com seguranças, secretarias, ministros, introdutores diplomáticos, faixa presidencial e tudo o mais a que tem direito, constitucionalmente, um presidente no exercício do cargo, na hora que o SURTO passar deem alta para ele.
(Fernando Morais/ direto do facebook)
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