Nada mais importa, a não ser dinheiro. Compensações, repasses e financiamentos é o que conta, sendo o resto irrelevante. Parece ser isto que orienta o governador Jatene e o panfleto beneficiário desse parasitismo, em forma de indecente proposta, ou pedalada orçamentária, para que a União assuma os custos da segurança pública, constitucionalmente atribuição dos estados, que não os constrange.
Recorde-se que, há algumas semanas, foi dito pelo decadente panfleto que a Polícia Federal havia fechado alguns postos de fiscalização nas fronteiras paraenses, facilitando o tráfico de drogas e dificultando os esforços(risos) do sistema de segurança do Pará. Desmentida a patranha, resta o recurso ao recorrente "me dá um dinheiro aí!"
No entanto, quando foi oferecida a ajuda da Força Nacional de Segurança para o auxílio da segurança pública em nosso estado, Simão deu de ombros, assim como não consegue explicar o por quê de algumas obras de construção de penitenciárias estejam suspensas por problemas com empresas construtoras.
Mas, nada disso importa e sim o repasse de recursos a fim de que seja montado mais um aparato virtual, apresentado pelo panfleto como a realidade dos fatos. Triste!
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