Como mostra o portal Vermelho, pra Globo a construção da “Ciclovia da Niemeyer”, na zona sul da cidade maravilhosa, é uma obra marcante que irá beneficiar 70 mil moradores da região beneficiada. Já a construção de ciclovias na cidade de São Paulo, ora governada por um petista, foi objeto de reporcagem à moda da casa, em que a famigerada repórter Natália Ariede conclui botando o dedo “na tinta”: “Com a chuva de hoje, o dinheiro público investido na tinta acabou aí, na sarjeta”.
Na sarjeta da falta de escrúpulos está a dita lambaia, conforme mostrou em outra ocasião o site
Vádebike corrigindo a deformação, “A ciclovia da Av. Paulista não está sendo pintada. Nem um pingo de tinta foi aplicado até o momento. O pavimento está sendo feito com concreto pigmentado, ou concreto tingido. Ou seja, ele já vem na cor certa, não há aplicação de tinta. O pigmento vermelho é aplicado ainda na betoneira, que ao ser misturado ao concreto lhe confere a coloração adequada. O mesmo processo foi utilizado nas ciclovias da Av. Faria Lima e da Av. Eliseu de Almeida. Mas como sempre sobra material em forma de pó na superfície ou nas laterais, fora da área da laje, a chuva (que não foi pouca) dispersou esse pó. O que escorreu para a avenida foi, portanto, pó do concreto vermelho. Não foi tinta. A moça que (na reportagem do SPTV) se preocupou em estragar o carro pode ficar tranquila: aquela coisa vermelha que pode ter aderido à lataria sai com água sem deixar rastro. Na verdade, sai até com a mão depois de seco”. Enfim, mais uma vez ficou patente que canalhice a gente vê na tevê de sempre
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