Vejam só essa notícia veiculada pela assessoria de imprensa do MEC, "O Ministério da Educação (MEC) está criando um programa de valorização de diretores de escolas públicas de ensino básico municipais, estaduais e federais de todo o País. Para isso, está ouvindo na consulta pública Diretor Faz Diferença, até 2 de março, a comunidade escolar e todos que quiserem contribuir no processo."
Pois é, enquanto o ministério incentiva a democracia que deve presidir o funcionamento do sistema educativo do Brasil, nascido sob o signo do apartheid imposto pela família real portugesa que fundou a primeira escola em nosso território e não deixava que os aqui nascidos a frequentassem; o secretário de educação do governador tucano Simão Jatene, Helenílson Pontes, mostra-se um seguidor tardio do parasita D. João VI e tenta impor o descumprimento da lei estadual que garante amplo acesso à disputa pela direção das escolas estaduais.
O mais patético nessa história é que a referida lei é originária de mensagem enviada à Assembleia Legislativa pelo próprio governador, superior hierárquico de Helenilson, mas, que, até o momento, permanece silente, como se concordasse com a impertinência de seu funcionário. Lamentável!
Nenhum comentário:
Postar um comentário