Sem que fosse notícia no Brasil, a Organização Internacional do Trabalho divulgou, na sexta-feira, seu relatório sobre salário e renda no mundo.
E porque não é notícia?
Porque o relatório mostra que é crescente a desigualdade no mundo, sobretudo nos países desenvolvidos.
E que é dos países emergentes que vêm os ganhos de renda dos mais pobres.
O crescimento dos salários foi de apenas 2% de 2013 para 2014, contra 2,5% da comparação anual anterior.
Mesmo assim, graças aos países emergentes.
Transcrevo o comunicado oficial da OIT.
Mesmo este modesto crescimento dos salários globais foi impulsionado quase que inteiramente por economias do G20 emergentes, onde os salários aumentaram 6,7 por cento em 2012 e 5,9 por cento em 2013. Pelo contrário, o crescimento médio dos salários nas economias desenvolvidas tinha oscilado em torno de 1 por cento ao ano desde 2006 e, em seguida, diminuiu ainda mais em 2012 e 2013 para apenas 0,1 por cento e 0,2 por cento, respectivamente. “O crescimento dos salários diminuiu a quase zero para as economias desenvolvidas como um grupo nos últimos dois anos, com queda real nos salários em alguns “, disse Sandra Polaski, diretor-geral adjunto da OIT,
Nos países ricos, como você pode ver na acima, os retrocessos na distribuição de renda é gritante.
Espanha e Estados Unidos foram os “campeões” nesta triste disputa.
E enchem a boca para nos dizer o que fazer e como fazer.
A OIT, porém, diz o contrário:
“(…)na maioria dos países onde a desigualdade aumentou, como nos Estados Unidos ou na Espanha, as mudanças nos salários e do emprego têm sido a força dominante. No entanto, quando a desigualdade tem sido reduzida, como no Brasil, na Argentina e na Federação Russa, salários e aumento do emprego tem sido uma força motriz na redução da desigualdade.”
Você mesmo pode comparar os índices: o lá de cima, o dos 10% mais pobres entre os brasileiros.
Aí embaixo, o dos 10% mais desfavorecidos dos EUA.
Os números falam por si.
Só os jornais não falam por nós.
E porque não é notícia?
Porque o relatório mostra que é crescente a desigualdade no mundo, sobretudo nos países desenvolvidos.
E que é dos países emergentes que vêm os ganhos de renda dos mais pobres.
O crescimento dos salários foi de apenas 2% de 2013 para 2014, contra 2,5% da comparação anual anterior.
Mesmo assim, graças aos países emergentes.
Transcrevo o comunicado oficial da OIT.
Mesmo este modesto crescimento dos salários globais foi impulsionado quase que inteiramente por economias do G20 emergentes, onde os salários aumentaram 6,7 por cento em 2012 e 5,9 por cento em 2013. Pelo contrário, o crescimento médio dos salários nas economias desenvolvidas tinha oscilado em torno de 1 por cento ao ano desde 2006 e, em seguida, diminuiu ainda mais em 2012 e 2013 para apenas 0,1 por cento e 0,2 por cento, respectivamente. “O crescimento dos salários diminuiu a quase zero para as economias desenvolvidas como um grupo nos últimos dois anos, com queda real nos salários em alguns “, disse Sandra Polaski, diretor-geral adjunto da OIT,
Nos países ricos, como você pode ver na acima, os retrocessos na distribuição de renda é gritante.
Espanha e Estados Unidos foram os “campeões” nesta triste disputa.
E enchem a boca para nos dizer o que fazer e como fazer.
A OIT, porém, diz o contrário:
“(…)na maioria dos países onde a desigualdade aumentou, como nos Estados Unidos ou na Espanha, as mudanças nos salários e do emprego têm sido a força dominante. No entanto, quando a desigualdade tem sido reduzida, como no Brasil, na Argentina e na Federação Russa, salários e aumento do emprego tem sido uma força motriz na redução da desigualdade.”
Você mesmo pode comparar os índices: o lá de cima, o dos 10% mais pobres entre os brasileiros.
Aí embaixo, o dos 10% mais desfavorecidos dos EUA.
Os números falam por si.
Só os jornais não falam por nós.
(Tijolaço)
Nenhum comentário:
Postar um comentário