Por mais que a rede de vassalagem que compõe as Organizações Globo esperneie, vale o bordão popular, "O POVO NÃO É BOBO, ABAIXO A REDE GLOBO!"
Ícone midiático dos golpistas, não adianta fazer juras de amor à democracia. Nos momentos decisivos, imaginam como seria benvindo a eles um golpe paraguaio, como aquele perpetrada pelos gangsters daquela revista da editora Abril às vésperas da eleição, naquela edição antecipada pra ser repercutida na 'Vênus Platinada". E, claro, sonha com a volta da truculência que aniquile os inimigos, como ocorrido em 1964, seguida de uma farsa/manchete "Restabelecida a democracia". Aquela que matou, prendeu arbitrariamente, torturou, cassou direitos políticos, direitos individuais, implantou um regime de terror.
Por isso, de nada adianta acusar os movimentos sociais de ameaçar a imprensa livre na medida em que a voz corrente da população sabiamente entoa o grito contra os verdadeiros inimigos das liberdades. E esse embate não pode mais ser adiado devendo ser travado em campo aberto, ou seja, fazendo esses semi deuses descerem de seus céus particulares e instados a enfrentar as divergências em outro nível.
Pensando bem, pra esses monopólios essa discussão e uma mudança de rumos na regulamentação do trabalho profissional midiático seja até bom, levando-se em conta ser a única atividade profissional hoje em dia a trabalhar à margem da lei. Contratos individuais de trabalho podem até obedecer normas da CLT, no entanto, as atividades do dia dia da categoria continuam sob os efeitos do voluntarismo, associado aos desígnios dos patrões. Nesse sentido, a proteção ao emprego do profissional terá o reforço de uma legislação que garanta a esses profissionais dar um verniz de decência ao seu ofício, podendo dizer: que bom que deixei a marginalidade.
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