O palhaço, a candidatura e a sirene

Eleições são interessantes porque permitem fazer as mais esquisitas projeções. Agora mesmo, nos arraiais do trapezismo escrotal barbálhico aventou-se a possibilidade do surgimento de uma chapa(ou seria quadrilha?) composta por Duciomar Costa e Lira Maia, governador e vice respectivamente.

Se nada ocorrer em obstáculo à formação em tela, e do jeito como polícia e justiça andam claudicando é provável que nada ocorra, essa chapa(ou quadrilha) servirá para que o senador Barbalho balbucie, 'perto desses, não sou mais do que um velhinho ultrapassado'. Lembrando a historieta que teria ocorrido na Alepa em priscas eras, quando o falecido pemedebista José Fernandes Chaves chamou de palhaço um arenista e ouviu como resposta, palhaço tem na bancada de V.Exia. Veja o deputado Vinagre: baixinho, careca, nariz vermelho e paletó quadriculado. Barbalho poderá dizer, assaltante eu. Por maior que tenha sido meu esforço ao longo desse meio século de carreira, mal consigo chegar a 10% do número de ações movidas contra  esses dois que, juntos,  respondem a mais de meia centena de processos por malversação de dinheiro público, números que os habilitariam a entrar no Guiness Book e farão certamente que o som emitido pelos carros em frente ao comitê de ambos seja igual aquele que quando é escutado ali pelas bandas do baixo Jurunas promove um corre corre danado, correria que certamente haverá na frente do futuro e malsinado comitê. E pelos mesmos motivos. Credo!