Jorge Paz Amorim

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Belém, Pará, Brazil
Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

O Brasil calça as sandálias da solidariedade

Segundo observa a jornalista Crstina Lemos, hoje, "Cuba erradicou a desnutrição infantil há cinco anos - em 2009. São dados do Unicef, que os reconfirmou em 2011. E é o único país da América Latina e do Caribe a fazê-lo.
- Cuba tem a segunda menor taxa de mortalidade infantil do mundo (7 por mil nascidos, até os cinco anos), só perdendo para o Canadá.
- Cuba apresenta uma cobertura vacinal de quase 99,8% da população (de pouco mais de 11 milhões de habitantes).
- Cuba tem uma expectativa de vida ao nascer similar à dos EUA: 77 anos.
- Cuba é o país do mundo com maior proporção de pessoas com mais de 100 anos, chegando a ter cinco vezes mais indivíduos centenários que o Japão, em termos relativos (1551 indivíduos em 11,2 milhões de habitantes). Na Educação, Cuba foi o primeiro país do mundo a erradicar o analfabetismo. E fez isso há mais de meio século: 1961."
Ora, se o Brasil mantém relações diplomáticas, em certos momentos até reverenciais a ponto de termos um embaixador que se  sujeitou a ficar descalço em um aeroporto do país brother( ou uncle), com países fomentadores de guerras civis, golpes de estado, agressão à soberania de nações em quase todos os continentes, entre outras torpezas, por que não deveria manter relações com uma nação sabidamente pobre, mas que dá esse exemplo de conquistas sociais ao mundo?
O ladravaz FHC, o salafrário Álvaro Dias, o celerado Antonio Imbassahy e demais representantes da minoritária direita reacionária que vocifera contra o investimento no Porto Mariel não tem autoridade moral para condenar essa ação do governo Dilma, de resto, também benéfica a nosso país(ver post anterior), enquanto essa tripulação flibusteira da nau privata tucana que governou o Brasil por oito anos deu o maior exemplo que nossa história republicana viu de entreguismo, ladroagem e incompetência que, não por acaso, encerrou-se com o país jogado literalmente às trevas de um apagão energético que quase nos torna à condição de colônia.

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