Jorge Paz Amorim

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Belém, Pará, Brazil
Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Minha Casa Minha Vida já entregou 1,5 milhão de moradias; outras 1,7 milhão foram contratadas

A presidenta Dilma Rousseff falou, nesta segunda-feira (27), no Café com a Presidenta, sobre o Minha Casa Minha Vida, programa habitacional que “já ajudou mais de 1,5 milhão de famílias brasileiras a realizar o sonho de mudar para uma casa própria”. Ainda foi contratada a construção de mais 1,7 milhão de moradias.

“Só no meu governo, nós contratamos até agora a construção de 2,240 milhões de casas, muitas delas até já foram entregues. Mas não paramos por aí, não, Max. Até o final de 2014 nós vamos contratar mais 510 mil casas e cumprir a nossa meta de 2,750 milhões de casas contratadas até 2014”, destacou a presidenta.

Dilma lembrou que o Minha Casa Minha Vida financia casas e apartamentos para famílias com renda de até R$ 5 mil por mês. As condições do financiamento variam de acordo com a renda da família, para poder ajudar quem tem mais dificuldade de comprar a sua casa própria, como quem tem a renda familiar de até R$ 1.600 por mês, que vai pagar uma prestação de 5% da renda.

“O governo paga até 96% do valor do imóvel. (…) O prazo para pagar a casa nessa faixa de renda é de dez anos. (…) O principal disso tudo é que, por trás desses números, estão milhões de pessoas, milhões de famílias que nunca conseguiram comprar a casa própria. Agora, elas estão tendo a oportunidade de fazer um financiamento com uma prestação que cabe no bolso”, destacou.

(Blog do Planalto)

Um comentário:

Anônimo disse...

A dívida brasileira e o paradoxo da desigualdade

“A dívida brasileira alcançou R$ 3,6 trilhões ou 82% do PIB”, destaca a auditora fiscal Maria Lúcia Fattorelli

26/11/2013

Do IHU-on line

O endividamento público de vários países gerou o que a coordenadora da organização brasileira Auditoria Cidadã da Dívida, Maria Lúcia Fattorelli, denomina de “sistema da dívida”, ou seja, a “utilização do endividamento público às avessas; em vez de servir para aportar recursos ao Estado, o processo de endividamento tem sido um instrumento de contínua e crescente subtração de recursos públicos, que são direcionados principalmente ao setor financeiro privado”.

Segundo ela, a dívida pública é, atualmente, “um dos principais alimentos do capitalismo, especialmente na atual fase de financeirização global, e favorece a concentração de renda no setor financeiro, aumentando ainda mais o seu poder”. E dispara: “O Sistema da Dívida opera de modo similar nos diversos continentes, fundamentado no enorme poder do setor financeiro, em âmbito mundial, o que lhe possibilita exercer seu controle sobre as estruturas legais, políticas, econômicas e de comunicação de países, gerando diversos mecanismos que viabilizam esse esquema”.