Com o advento das redes sociais fazendo parte do dia-a-dia das pessoas, o jornalixo tradicional entrou em crise braba a ponto de ser corriqueiro hoje em dia a demissão de dezenas de profissionais anunciada cada vez mais amiúde em várias dessas pocilgas. Pode-se dizer até que seus chefões são tão nostálgicos que ainda adotam o regime de desemprego dos tempos privatas, embora esse gueto do desemprego seja mesmo fruto da incompetência e delinquência desses capos, que não estão nem aí pra decência que os obriga a respeitar a verdade dos fatos.
Pior é ver essa penúria ser mitigada através do dinheiro público, que recorrentemente irriga o cofre desses valhacoutos, fruto da generosidade deletéria de governantes mal intencionados. Na edição deste domingo, por exemplo, quando acontece o aniversário da cidade de Belém do Pará, aquele papelucho tucano e reacionário que se diz liberal traz quase um calhamaço adicional ao que costuma vir nesse dia da semana, louvando tudo aquilo que o atual alcaide negligenciou, mas a propaganda enganosa e cara afirma que fez.
Quanto terá custado esse presente, ofertado com dinheiro público a quem deveria prestar o serviço de bem informar à população, no entanto, negociado na bacia das almas em troca do enaltecimento do perdulário e irresponsável proceder de um alcaide personalista e populista? Esse desperdício bem aplicado representaria quanto em compra de remédios, de resto, em melhorias na área da maltratada saúde pública?
Infelizmente, essa é a realidade que governantes que se acham donos do poder impõe à população que os elegeu esperando por dias melhores. Em troca recebem esse tipo de tratamento: de meros espectadores de transações espúrias com a que presenciou hoje. Lamentável!
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