Jorge Paz Amorim

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Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

terça-feira, 26 de novembro de 2013

Os onestos(sem h, mesmo)

Apesar do flagrante estampado na foto, mil palavras 'liberais' vendem sua honestidade


E continua a cruzada seletiva e falsária daquele papelucho tucano e reacionário que se diz liberal pelo julgamento de parlamentares processados no STF. Por ser cantilena diversionista e acobertadora de notórios vigaristas, como Flexa Ribeiro e Mário Couto, claro que não empolga a opinião pública. Trata-se apenas de produção oriunda do mais abjeto jornalixo, escrevinhado apenas em obediência à orientação superior, de resto, dada por delinquentes da mesma laia dos citados.
Só pra trazer à tona alguns dos celerados poupados pelo vil papelucho, há o demista Paulo César Quartiero, bandoleiro perigosíssimo expulso da reserva indígena Raposa do Sol(RR) e imigrado pra ilha do Marajó, onde promove o desequilíbrio ecológico daquele ecossistema com sua monocultura do arroz, tudo sob o silêncio deletério do abominável papelucho. Responde a seis ações e oito inquéritos, mas tem seu nome convenientemente omitido daquelas páginas imundas.
Também é poupado dessa indignação hipócrita o mega larápio Joaquim Lira Maia, também demista, e que responde a quatro ações penais por crime de responsabilidade e mais NOVE inquéritos, pela mais variada prática de delitos, o que permite afirmar que carrega um Código Penal às costas. Até merenda escolar esse bandido usou como meio de enriquecimento ilícito, continuando impune há mais de 13 anos, além de obviamente poupado pela vil publicação.
Há, ainda, o senador tucano Cícero Lucena(PB), alvo de cinco investigações, três inquéritos e duas ações penais, sendo que algumas remontam ao século passado, mais precisamente ao ano de 1997, talvez até já sob o benefício da prescrição, instituto da impunidade tão caro aos tucanos e gangues midiáticas que os apoiam.
Mais daria pra citar, porém, só esses já mostram que querem vender o gato da roubalheira, como se fosse a lebre da moralidade, algo que em razão do descrédito dos vendilhões tende a mofar nessa prateleira mal cheirosa.

Um comentário:

Anônimo disse...

Débora Zampier
Repórter da Agência Brasil
Brasília – A ministra Nancy Andrighi, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), votou hoje (13/03/2012) pela cassação do mandato da senadora Maria do Carmo Alves (DEM-SE). Para a relatora, ficou provado o uso indevido de bem público para promover a campanha vitoriosa de 2006. Em seguida, o ministro Gilson Dipp pediu vista e interrompeu o julgamento.

Maria do Carmo Alves foi eleita em 2006, para um mandato de oito anos, com 50,08% dos votos. O segundo colocado, José Eduardo Dutra (PT-SE), recebeu 47,26% dos votos e ficaria com a vaga no caso de uma possível cassação. Além da perda do mandato de Maria do Carmo, a ministra Andrighi também votou pela cassação de seus suplentes e pela aplicação de multa à senadora, ao seu marido - o ex-governador João Alves - e à coligação em R$ 50 mil cada.