Segundo dados do Censo de 2010, "mais da metade da população da região metropolitana de Belém reside em áreas irregulares. No total, são 1.131.268 habitantes morando em favelas, grotas, invasões, baixadas, mocambos, palafitas entre outros chamados subnormais", diz matéria publicada, hoje, no 'Diário do Pará'.
Talvez isso explique a abordagem da propaganda do governo Simão Lorota, exibindo a distribuição de alguns cheques moradia, ponteados por falas-exaltação dos beneficiários, e ao fundo uns casebres inconclusos, que mais deveriam servir de ilustração de um eventual documentário a respeito dessa precariedade; e menos servir como ilustração do desempenho de um governo que se pretende sério, no entanto, apresenta meta tão deplorável na instituição de política pública visando minorar a carência de um direito básico da população. Típico da lorotocracia. Lamentável!

.jpg)
Nenhum comentário:
Postar um comentário