Jorge Paz Amorim

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Belém, Pará, Brazil
Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

sábado, 30 de novembro de 2013

A ilimitada canalhice escrevinhadora

Vale tudo para esse jornalixo de baixa qualidade pra encobrir a indigência administrativa do governo do inoperante tucano, Simão Lorota. No caso, nenhuma cobrança de implementação de políticas públicas, ou pela suspensão dos anteriormente vigentes. trata-se de raciocínio tão patético quanto calhorda, que certamente acabará mancheteando, 'Dez paraenses praticam diaariamente o suicídio', tentando camuflar a mesma incompetência governamental na área da segurança pública.
Ressalte-se que o repórter autor da matéria é o menos responsável pela patranha, certamente parida nas partes superiores, cujo compromisso ignora a verdade dos fatos, levando em conta apenas a relação argentária entre a empresa que trabalha com o governo que dispõe a seu bel prazer do dinheiro público. Deplorável!


Jovens fogem do estudo e trabalho

IBGE

Pesquisa revela que um quarto da juventude paraense não é produtiva

BRASÍLIA

THIAGO VILARINS

Da Sucursal

Cerca de 495 mil jovens paraenses de 15 a 29 anos não estuda e nem trabalha, o que representa uma em cada quatro pessoas dessa respectiva faixa etária. O número - que representa 22,5% da população de 15 a 29 anos do Estado - é maior do que as populações das cidades de Porto Velho (RO) e Florianópolis (SC), por exemplo, que, de acordo com o Censo 2010, registram 410 mil e 404 mil habitantes, respectivamente. O dado foi divulgado ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no estudo Síntese de Indicadores Sociais (SIS) 2013, com base na Pnad 2012 (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios).

Segundo a pesquisa, a Região Metropolitana de Belém (RMB) registra uma proporção ainda maior de jovens da geração "nem-nem" (nem estuda nem trabalha). São 23,7% de adolescentes e jovens nessa situação: quase 100 mil pessoas. Essas médias são maiores que os índices nacionais que indicaram 19,6% dos jovens nesse grupo de idade - 9,6 milhões em todo o País. No geral, Tocantins apontou a maior parcela de jovens sem ocupação alguma (27,8%) e Santa Catarina, a menor, 12,7%. Entre as regiões, o Norte teve uma proporção de 21,9% de jovens sem estudar e trabalhar, atrás apenas do Nordeste, que registrou 23,9%.

Ainda nessa análise, a pesquisa apontou que a maioria dos jovens do Pará só trabalham. A proporção é de 41% em todo o Estado e de 33,9% na região metropolitana. Dentre os que só estudam, os percentuais são de 23,5% e 32,1%, respectivamente, sobretudo entre os adolescentes de 15 a 17 anos. Nesse grupo, os estudos são as únicas ocupações de 64,3% dos adolescentes do Estado e de 84,1% dos belenenses. Outros 13,1% dos morados do Estado com idade entre 15 a 29 anos trabalham e estudam. Na RMB, essa fatia é de 10,2%.





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