Jorge Paz Amorim

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Belém, Pará, Brazil
Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

terça-feira, 27 de agosto de 2013

O bêbado desequilibrado




Quanta sandice, em nome de uma candidatura fracassada e desesperada, bostejou o bebum Aébrio Never contra Dilma a pretexto de tirar proveito político desse episódio envolvendo a fuga do narco/senador boliviano para o Brasil, gerando uma crise diplomática que custou o cargo do chanceler Antônio Patriota.
Em uníssono com as gangues midiáticas que monopolizam a informação, resolveram tratar o assunto como capricho ideológico de Evo Morales alimentado por Dilma. Como capachos dos métodos mais canalhas da diplomacia estadunidense, que trata qualquer criminoso comum de Cuba como preso político, Aébrio e os gangsters da manipulação também tentam passar a imagem do senador pego com a boca na botija do tráfico de drogas como perseguido político.
Pior é tratarem o patranhanento adido brasileiro na Bolívia como alguém vítima de Dilma e submetido à execração pública. À execração pública foi submetida toda a história da diplomacia brasileira pelo capacho Celso Laffer quando este sujeitou-se resignado a tirar os sapatos diante de dois esbirros estadunidenses em um aeroporto de Nova York, sem dizer um "ai" que significasse descontentamento. Ademais, como oportunamente declarou o deputado Cláudio Puty, o sr.Saboia não honrava as funções para as quais foi designado e sim destilava seu vil preconceito contra o povo e o governo bolivianos, sendo o único pecado do governo brasileiro não ter defenestrado aquele salafrário bem antes evitando, assim, que delinquisse da forma que delinquiu.
De qualquer modo e independente das bazófias do cachacista praticante Aébrio, o governo brasileiro vai resolvendo a situação de uma forma a manter o bom relacionamento com os irmãos bolivianos, como em situações anteriores, independente dos esgares desses patifes que adoram falar grosso aqui no continente, no entanto, vivem descalços e de calças arrriadas quando se trata de dirigir-se a europeus e estadunidenses. Uns salafrários!

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