Jorge Paz Amorim

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Belém, Pará, Brazil
Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

terça-feira, 16 de abril de 2013

Não vai. Não fica e nem...

Estranha a posição do atual vice-governador do estado, segundo fofocam as más línguas. Deixará o PPS do Jordy(alguns têm a tênue esperança que depois de 25 anos de "reinado" Jordy abdique) no rumo do PSD, assim mantendo a fidelidade ao governo do tucano Simão e, por extensão, fidelidade à candidatura presidenciável do outro tucano mineiro Aécio Neves.
No entanto, nesse buchincho da fusão entre PPS e PMN, comenta-se igualmente que o articulador desse conúbio, o salafrário Freire, poderá levar umas duas dezenas de parlamentares hoje filiados no DEM e no PSD, tornando ambos insignificantes. E, como é sabido por todos, falta de expressão política significa não ter o direito básico à reivindicação. Nem de candidatura a vice, sendo mais provável que a Helenílson só reste a incerteza da inversão da célebre frase de Getúlio Vargas e sentenciar, "Sem a chance de me tornar um insigne partinte, alimento a vã esperança de continuar um insignificante". Credo!

Um comentário:

Anônimo disse...

Para os verdadeiros comunistas, a saída do Jordy do PPS preencheria uma grande lacuna. O vice-governador nem cheira nem fede. Mas saindo, abriria oportunidade para que João Salame, atual prefeito de Marabá, assumisse o partido e o devolvesse às suas origens. Jordy fez do PPS ( desde que saiu do PCB e tentou surrupiar a memória comunista paraense) um aparelho a seu favor. Perdeu todas as carcterísticas de um comujita e passou a ser servil a quem está no poder. Lamentável.
Agora é a hora de o partido se reencontar...