Até agora, decorridos quase três anos de gestão lorótica, a Sead não conseguiu concluir um processo seletivo sequer. Quando muito nomeia angustiados reminiscentes de certames realizados no governo antecessor.
No entanto, dentro do 'enrolation' que tempera a lorota geral, a titular da Sead anuncia, evidentemente pelo vil papelucho maiorânico, mais precisamente pelo bibelot da ditadura, que "o governo pretende fechar o mandato com 4 mil novos policiais admitidos". Pouco provável. Em gestão tucana mais remota neste estado cerca de dois mil militares, entre membros da PM e do Corpo de Bombeiros, foram postos no olho da rua porque fizeram movimento em defesa de melhores salários; e agora há sete presos pelo mesmo motivo, logo, tudo isso tem cheiro de demagogia e diversionismo ilusório, no afã de acalmar os espíritos ora pintados pra guerra.

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