Corre a boca pequena, na Câmara Municipal de Belém, que a nomeação de um dirigente pela atual administração teve que ser tornada sem efeito porque o felizardo nomeado deveria fazer algo que parece ser o óbvio nesse tipo de relação contratual: comparecer regularmente ao seu respectivo local de trabalho, no caso, algo na seara do impossível porque o nomeado atualmente cursa pós-graduação a milhares de quilômetros de Belém, justamente a cidade em que fica localizado o prédio em que o iluminado teria que comparecer, sendo que não existe filial da CMB onde o nomeado ora reside, de resto, não existindo sub-sedes em qualquer outro local, embora não seja esse um caso inédito de servidor do legislativo da capital que morava muito distante de onde devia comparecer para trabalhar.
Ainda, segundo os murmúrios de corredor, o jeito foi recorrer ao sábio e judicioso rei Salomão e, bem ao seu estilo, achar uma solução administrativo/familiar para o imbroglio: nomearam a madrasta para o cargo que foi por breve tempo do enteado e tudo fica resolvido. Magalhães Barata, que aposentou uma correligionária analfabeta que inadvertidamente havia sido nomeada professora, assinaria embaixo esse exemplo de criatividade fisiológica que a Câmara Municipal de Belém dá para o resto do Brasil. Credo!
2 comentários:
Nome do felizardo. Queremos o nome dele e da madrasta
Ora pois pois, meu caro anônimo das 10:55 é o Dr. Luiz André Guedes de Oliveira que é filho do Luziel Guedes que é presidente do inmetro aqui no pará que também é também dono do 2º cartório de notas que é filiado ao PMDB que é dono da cota dos cargos na CMB e finalmente,ufa! é o abençoado pelo inominado Jader. E a madrasta, ah! madrastra é Rebeca Guesdes.
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