Chama a atenção o desdém com que a direção do pequeno Partido da Mobilização Nacional(PMN) tratou a proposta de fusão com o PPS, feita pelo "dono" da sigla de aluguel a José Serra, o salafrário Roberto Freire, certamente vista como algo inócuo e sem propósito.
Faz todo o sentido e lembra a frase atribuida a Stanislau Ponte Preta, "Basta de intermediários. Lincoln Gordon para presidente do Brasil!", quando começou vir à tona o patrocínio do governo estadunidense ao golpe militar de 1964.. Se o PMN pode entender-se diretamente com um Serra quase afogado politicamente, por que vai recorrer ao serviçal Freire?
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