Segundo informa o jornal Valor Econômico, "A crise que afeta a economia da Europa está mudando o perfil do turista no Rio de Janeiro. Tudo indica que vai cair o número de visitantes estrangeiros na cidade durante o Carnaval. E para evitar a redução da taxa de ocupação nos hotéis da cidade, a estratégia do setor está sendo a de estimular o turismo interno. No último Réveillon, por exemplo, 25% dos quartos foram ocupados por estrangeiros e, em anos anteriores, o percentual chegava a 40%."
No entanto, não há motivo para preocupação, pois Simão Lorota está disposto a suprir grande parte dessa queda, na verdade, estimada em 65%, comparando-se com os números do ano passado, com servidores dos altos escalões do atual governo, todos "incentivados" a requebrar o esqueleto na Imperatriz Leopoldinense, também fortemente subsidiada pelo governo do estado.
Depois da folia, Lorota vê como enfrenta a forte queda da produção industrial, a queda nos índices de emprego, o desaquecimento da agricultura e otras cositas mas. Ou, então, não enfrenta porra nenhuma. Como é sabido por todos, para Simão, um governo é aquilo que sua propaganda mostra. Fora dela, da propaganda, não há espaço para fatos, daí, durante as transmissões dos jogos do campeonato paraense, a publicidade oficial afirmar: "R$600 milhões para a educação", frase vaga, enganosa e inoportuna. Não por acaso, os servidores da educação já estão marcando assembléia da categoria para o dia 30 próximo, temerosos que estejam excluídos dos gastos previstos para esses etéreos R$600 milhões, com o não pagamento do reajuste de 7,9% do piso salarial da categoria, por sinal, considerado irrisório por alguns escrevinhadores a serviço do governador. Imagina se fosse um percentual maior. Credo!
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