Essa estória, que o candidato apoiado pelo governador do estado à presidência da Alepa já teria certos 22 votos, um a mais do que o necessário para garantir a vitória, tem cheiro de blefe. Se fosse segura essa contagem, é claro que que o referido candidato não estaria correndo atrás de formar uma chapa de consenso.
Dá pinta que faltam duas coisas à chapa da situação: segurança da vitória e como relacionar-se com o principal aliado(PMDB) no período pós-eleição. De fato, dono de metade dos cargos no governo do estado, o partido de Jader ficar fora da composição da Mesa Diretora, mesmo sendo uma das maiores bancadas daquela Casa, tem tudo para fazer da rotina do futuro presidente um inferno, tamanha será a compensação pedida para mitigar uma desfeita desse porte. No frigir dos ovos, como dizia o comediante Zé Trindade, em tempos anteriores ao discurso muitas vezes hipócrita do politicamente correto, a coisa tá mais preta que urubu de luto. Credo!
Um comentário:
procure na bancada do PT, estão doidos para "mirandar".
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