Jorge Paz Amorim

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Belém, Pará, Brazil
Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

domingo, 27 de janeiro de 2013

Não paga, Lúcio!

O cleptoalcaide D. Costa foi condenado inúmeras vezes e nunca deu bola pra justiça local; Simão Lorota foi sentenciado a pagar a diferença do Piso Nacional dos Professores aos aposentados e ignorou solenemente a decisão. Então, por que só o Lúcio Flávio Pinto é obrigado a pagar as indenizações previstas nas condenações contra ele? Primeiro, para o mega bandido Cecílio Rego de Almeida, este hoje 'vivendo' na feliz companhia do diabo; e agora para Rominho Jr., cujo jornal vive espinafrando Christina Kirchner e Hugo Chavez por supostas atitudes contra a liberdade de expressão, mas que não tolerou uma eventual crítica contra o seu(dele) genitor.
Diante disso, ao Lúcio só resta o calote nessa insólita dívida que a nossa desacreditada justiça arranjou para ele. E, caso, a tal desobediência seja punida, resta ainda colocar a boca no trombone e denunciar ao Brasil e ao mundo essa antipática seletividade. Pinto já foi alvo da imensa solidariedade dos chamados 'blogs sujos', que hoje tem inegável força na opinião pública, sendo homenageado por seu desassombro e competência, principalmente em temas referentes à Amazônia.
Basta Lúcio deixar um pouco de lado esse seu comportamento dissimuladamente arrogante e entender que sozinho será presa fácil dos poderosos que costuma incomodar, bem como que a solidariedade, a mobilização e a luta em defesa de sua integridade como cidadão e o direito à opinião não implicam o surgimento de uma outra dívida, a de gratidão, esta, por sinal, parecer incomodar mais Lúcio Flávio do que qualquer prejuízo financeiro. Decididamente, os grandes temas objeto do que o titular do Jornal Pessoal escreve não são apenas do seu interesse, mas, trata-se de algo precioso para os mais altos interesses do país, logo, defende-los, não significa apenas fazer o gosto do jornalista, e sim pode significar uma motivação de uma grande mobilização da sociedade contra a grilagem de terras, desmatamento criminoso e a derrota desse odioso colonialismo que nos assombra há séculos. Que tal?

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