Jorge Paz Amorim

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Belém, Pará, Brazil
Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

domingo, 6 de janeiro de 2013

Marca registrada

A que deve cuidar de bens alheios, está com os seus em indisponibilidade por supostas falcatruas; a que deve cobrar tributos alheios, não paga os seus e ainda fingiu-se de invisível dentro da própria instituição em que laborava, tudo indica, para obstruir qualquer investigação a respeito dessa traquinagem; a que planejará o funcionamento da máquina administrativa, outrora foi comparsa de um conluio que planejou uma malsinada 'ação entre amigos para determinada empresa e essa, em troca, dispendeu milhões de reais à campanha do chefe desse conluio.
Com essas "panteras", Zenaldo pretende superar as dificuldades de administrar uma cidade abandonada e sem auto estima, como Belém, depois de oito anos de desacertos de D. Costa, renascendo  ao menos o sonho de ser levada a sério por quem a administra, já que o recém saido mais parecia um rufião que só se fazia presente quando era para apanhar o butim e depois largá-la novamente ao abandono das sarjetas.
Porém, diante desse passado nada abonador daquelas que deveriam simbolizar o novo modo do cuidar da 'Bela Morena', é legítimo temer mais um tempo de abandono na medida em que isso tudo sugere que as prioridades são outras. Certamente, a maquiagem midiática não será problema, assim como a verborragia labiosa que tudo promete e até ensaia algumas poses no intuito de ludibriar incautos. Como essa mise en scène tem prazo de validade, é possível que dois ou três retoques no visual sejam dados, ficando o resto a cargo do recorrente toque midiático/ maquiador para rebater a mesma nota e vendendo o pouco ofertado como o possível de ser realizado. Essa tem sido a marca registrada do modo tucano de administrar. Parece que dele, Zenaldo será um devoto. Lamentável!

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