Ao decretar situação de emergência na saúde municipal, Zenaldo abre a possibilidade de gastos efetuados com dispensa de licitação. Isto já foi feito no passado e obteve sucesso zero.
Agora, é pouco provável que seja diferente. Até mesmo por quê, o problema está na má aplicação dos recursos, depois que o prefeito anterior experimentou quase uma dezena de secretários, em oito anos, e as denúncias de malversação só fizeram aumentar. Com efeito, contratação de médicos, funcionamento das UPAs, reposição de estoques de remédios, por exemplo, não precisam ser objetos de ardis administrativos, mas medidas que podem ser tomadas de pronto e sem estardalhaço marqueteiro, que muitas vezes planta a esperança e, depois, colhe frustração.
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