E as consequências do foguetório?

É curioso que até hoje nenhum ambientalista de plantão tenha feito qualquer advertência a respeito desse hábito, nem tão recente assim, de saudar a chegada de um novo ano com salvas de fogos de artifício em pleno mar ou rios(caso de Belém). Pelo menos eu ignoro qualquer manifestação nesse sentido. Só na praia de Copacabana, foram 16 minutos de uma foguetaria que representava o peso de 20 toneladas de fogos de artifício com os seus resíduos sendo despejados diretamente nas águas do mar. Como é sabido(e assistido pela tv) não é só no Rio de Janeiro, mas Forianópolis, Salvador, Recife e quase toda a costa brasileira adotou esse proceder a cada passagem de um ano para outro, sem que isso provoque qualquer advertência de ambientalistas militantes.
Talvez fosse oportuno que o meu amigo Zé Carlos Lima, presidente regional do Partido Verde, fizesse uma postagem a respeito do tema em seu prestigiado blog. Tenho convicção que não se trata de assunto ocioso.