Agora que o juiz Marco Antônio Castelo Branco, da 2ª Vara da Fazenda Pública de Belém, decretou a indisponibilidade dos bens de Rosa Cunha e Philadelpho Cunha Jr, da SEDUC, e João Guerreiro da FADESP, entre outros, por improbidade administrativa, espera-se que tanto o jornal do 'coronel' Barbalho quanto o dos Maiorana deem ao caso a mesma atenção dada ao caso da indisponibilidade dos bens da então titular da SEDUC, BiIa Gallo, no tempo do governo Ana Júlia.
Não é porque dois dos atingidos pela citada medida judicial são cunhados do atual governador que isso represente um salvo-conduto que os coloca acima da lei. Pelo contrário, só o fato de serem beneficiários do nepotismo como critério de escolha já deveria colocá-los sob outras lupas. Além disso, foi um tempo em que a FADESP esteve sob suspeita de inúmeras ações de favorecimento a amigos da Corte governamental. Logo, é necessário que a opinião pública tome conhecimento do fato em toda a sua profundidade. Mesmo porque, no caso de Bila, agendas, uniformes escolares, mochilas e demais materiais escolares foram produzidos a um custo menor do que o do mercado e até hoje ainda estão aí nos corpos e mãos de alguns estudantes. Já os beneficiários de convênios entre SEDUC e FADESP, bem...Realmente há algo a esclarecer.
Jorge Paz Amorim
- Na Ilharga
- Belém, Pará, Brazil
- Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.
2 comentários:
e o réutor maneschy não está na lista da fadesp, já que foi o comandante do assalto?
Ilharga,
Não podemos deixar de reconhecer a passagem da arquiteta da quadrilha na SEDUC, o maior problema é a corja que sempre acompanham essas pessoas. Mas a filosofia tucana é que são TÉCN$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$COS.
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