Jorge Paz Amorim

Minha foto
Belém, Pará, Brazil
Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Lorota patrocina crime ambiental no Marajó

Depois de ter sido expulso da reserva indígena "Raposa Serra do Sol", no estado de Roraima, o grileiro Paulo Cesar Quartiero, um dos parlamentares mais processados do Congresso Nacional(14 investigações, das quais 6 já transformadas em ações penais), instalou-se sorrateiramente na ilha do Marajó para desenvolver a cultura do arroz irrigado, aliás, como fazia em Roraima de forma irregular e agressiva ao ecossistema local, com a imposição de uma cultura estranha àquele ecossistema.
Depois das repercussões negativas em um primeiro momento, tudo indica que a resistência de produtores locais, obviamente sem a força política daquele destruidor, foi sendo lentamente minada até à inanição, despontando todo poderoso, como se fosse um ganho espetacular para a população esse conluio entre autoridades paaenses e o referido grileiro.
Segundo a Futrica Barbálhica(Diário do Pará) de hoje, foi assinado um protocolo de (más) intenções entre arrozeiros(só se tem notícia do malsinado Quartiero no pedaço) e o governo de Simão Lorota, para o incentivo do desenvolvimento da cultura do arroz, em uma área monstruosa, 300 mil hectares, no município de Cachoeira do Arari.
Ignora-se se alguma universidade pública ou orgão governamental divulgará estudo do impacto ambiental desse empreendiemnto no Marajó. É provável que não, afinal, a chegada desse forasteiro naquela região lembra a chegada de Daniel Dantas na região sul/sudeste do estado. Saudada como a vinda de grandes empreendedores que trarão desenvolvimento para a nossa economia, tudo não passa de aventura de quem encontrou o lugar ideal para desenvolver suas atividades sombrias, sem serem importunados pela lei, multiplicarem suas fortunas, mesmo que isso ocorra às custas da miséria da população das regiões em que se estabelecem. O que importa é a gratidão que fatalmente será expressada, a quando da ocasião apropriada: as próximas eleições. Lamentável!

Nenhum comentário: