Os comparsas O Liberal e o mega larápio Mário Couto voltam à ofensiva tentando defender-se. Não adianta. Quanto mais o ex-bicheiro explica, mais se complica. E leva junto o vil papelucho direitoso que lhe dá eco.
Primeiro foi o advogado acusado de emissário do Meritíssimo que declarou os bens do mega larápio indisponíveis para ressarcir o erário surrupiado. Não colou porque aquele que seria o emissário, na verdade, fazia parte do meio político ligado a Couto desde priscas eras. Agora, é a denúncia de que teria sido procurado por Jader Barbalho Filho em busca de "benefícios" para o jornal do qual Jader é Diretor Presidente. Detalhe: a tal mendicância por favores teria ocorrido há pelo menos seis anos atrás, pois foi no período em que o tucano presidiu a Alepa.
No entanto, só agora dispos-se o canastríssimo senador a encenar sua indignação com o fato e denunciá-lo publicamente. E o faz não com o intuito de acrescentar algo mais a eventual denúncia surgida. Faz por que o jornal subrepticiamente citado noticiou que ele, Mário, havia mentido em relação ao que havia afirmado em relação ao juiz Elder Lisboa. E, diga-se, não mentiu só. Mentiu acumpliciado com o jornal que deu eco à sua farsa e depois silenciou a respeito dos desdobramentos. Ou seja, o capo de uma das quadrilhas que assaltou a Alepa queria o silêncio de todos, como não obteve esse silêncio, cria factoides e tenta desviar a atenção da opinião pública do fato mais relevante, qual seja, que ele está com os bens indisponíveis porque tem que ressarcir o erário e isso é incompatível com o decoro parlamentar.
Depois de processado e cassado, se ainda for do seu interesse, pode até fazer denúncia contra pai, filho, e quem mais o procurou em busca de usufruir vantagens indevidas. No entanto, por hora, é preciso urgentemente que o a Comissão de Ética do Senado Federal extirpe de sua composição esse bandido perigoso, que demonstra cabalmente não ter as mínimas condições morais, políticas e psicológicas para representar o Pará naquela Casa de Leis.
Quanto ao vil papelucho que deu repercussão aos malfeitos da dita tramóia, é mais uma prova de que o PIG, ao sentir-se acima da lei, acaba agindo à margem de qualquer diploma legal que se queira enquadrar seu comportamento, isto é, adota comportamento de marginal.
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