Jorge Paz Amorim

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Belém, Pará, Brazil
Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Sumiu? Ninguém sabe, ninguém viu.

Em março de 2010, o então presidente do IPEA esteve em Belém para abrir uma sede daquele instituto em Belém, por sinal, sua primeira representação fora de Brasília. Na ocasião, o presidente, aquela altura o economista Márcio Porchmann, declarou que a Amazônia deveria "protagonizar outra forma de desenvolvimento, buscando um modelo que compatibilize sustentabilidade, agregação de valor e geração de riqueza com distribuição de renda". E disse mais, "que o que o Pará deve buscar, inclusive no tocante à indústria de alimentos, é a criação de produtos sofisticados e a agregação de valor em todas as suas cadeias produtivas."
Passados dois anos, não se ouve mais falar em agregação de valor, nem na cadeia produtiva de extração mineral, o governador ignorou a ALPA; continuamos exportando a amendoa do cacau e nunca mais se ouviu falar de fábrica de chocolate, a não ser em filme, preocupando-se o mandatário máximo do estado apenas com ações pontuais de caráter compensatório a respeito de eventuais medidas emanadas do poder central, que porventura tenham afetado a arrecadação direta de impostos, pouco se importando se essa medida aqueceu a economia do país como um todo. É esse o Pará quase parado que ele faz?

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