Se o Pará é hoje o segundo maior produtor de cacau do país certamente não é por obra do acaso, muito menos por algum gesto de Simão Lorota, mais dado à inação. É porque durante o governo Ana Júlia essa cultura foi priorizada e fortemente incentivada, principalmente nos municípios de Medicilândia e Brasil Novo, estando hoje no rumo das 100 mil toneladas/ano.
A única referência lorótica ao tema ainda foi negativa, quando na campanha de 2010 irresponsavelmente fez chacota da fábrica de chocolate que estava sendo instalada e hoje já funciona não, ressalte-se, como deveria porque Simão nada fez para isso, sendo desconhecido o rumo tomado pela parceria que havia com um grupo econômico italiano, interessado em agregar valor a amendoa do cacau e assim gerar mais divisas e mais desenvolvimentos aos municípios produtores.
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