Jorge Paz Amorim

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Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

O poeta fingidor e o julgador que finge

Só pode ser entendido como uso desabrido da linguagem conotativa o trecho do discurso de Ayres de Brito, em sua despedida do STF, ao declarar que "é direito e direito sagrado e inalienável do jurisdicionado saber que sua causa está aos cuidados de um juiz sereno e equilibrado". Quá, quá, quá, quá.
Quer dizer que aquele furibundismo torquemádico, entremeado de surtos psicóticos bacamarteanos de Joaquinzão são, na verdade, demonstração de serenidade e equilíbrio? Com todo o respeito. Porra, Brito! Entraste como poeta e saiste como humorista. Pena que a situação exigisse outra postura, afinal, sob sua presidência, estamos na iminência de testemunhar o maior mico da história do nosso judiciário, com desdobramento de consequências até aqui imprevisíveis, tudo porque faltou serenidade, equilíbrio e, principalmente, o ânimo de fazer justiça. Credo!

3 comentários:

Anônimo disse...


Meu caro Na Ilharga, será que pedes me responder a seguinte pergunta? A propósito do comentário publicado no dia 23 de Outubro intitulado O Grande Mentiroso", será que o Zenaldo Coutinho, prefeito eleito que recebeu verbas PÙBLICAS para o seu Instituto Helena Coutinho,já prestou contas das mesmas ao Dr. Rodier Barata Ataíde?Sim, pergunto porque ele, através da Sra Rene Nazaré Miranda tinha até o dia 30 de Outubro para prestarem esclarecimentos junto ao órgão competente que a intimou. Precisamos ficar de olhos bem abertos e cobrar, não achas?

Anônimo disse...

O que queres, Na ilharga? Deixe os ministros fazerem o que tem de ser feito. Penso que devias clamar para que os culpados do outro mensalão também fossem devidamente julgados e condenados!!

Na Ilharga disse...

Não sei responder. Há certas coisas que são tão sigilosas, mas tão sigilosas, que às vezes dá impressão que até o juiz não sabe onde encontrá-las. Uma pena!