O aspecto social é tratado como caso de polícia, no governo Lorota!

Não durou uma semana a lorota pregada na "Imundície Liberal", do modelo exportado para o Brasil pela Susipe no tratamento dos presos. O Conselho Nacional de Justiça levantou que 46% dos presos do Estado são provisórios, ou seja, são praticantes de pequenos furtos que apodrecem em presídios e, ao contrário do que afirma a propaganda lorótica, aprendendo tudo quanto é mazela, resultando disso que sairão de lá bem piores do que entraram.
No final das contas, o que prevalece é a cultura do encarceramento do pobre, do excluído, do jovem em situação de risco e sem a perspectiva de encontrar um trabalho que o permita viver com dignidade. Em vez de programas sociais, a mão pesada da lei; em vez do gesto social apregoado na retórica, a privação da liberdade e o alquebramento do cidadão da periferia; em vez do papel indutor que deve ter o poder público, a repressão como única forma de tratar os do andar debaixo. Tudo devidamente maquiado pela mais sórdida e irresponsável propaganda sobre o que deveriam fazer se fossem honestos. Lamentável!