Depois dessa matéria publicada hoje, no jornal do coronel Barbalho, versando sobre as atividades comerciais "pouco ortodoxas", para usar uma expressão da dita cuja, do chefe da família Maiorana, é certo que o troco virá com virulência ainda maior, se é que é possível subir mais o tom já usado pelo Lib em seguidos editoriais a respeito da atividade parlamentar do "coronel" igualmente, diga-se, "pouco ortodoxa".
O perigo maior é que esse festival de baixarias resvale para terceiros e isso acabe em briga generalizada envolvendo esses Capuletos e Montecchios ao tucupi, pior, com consequências semelhantes à verificada na tragèdia escrita por Shakespeare, mesmo que não haja um Romeu e uma Julieta no meio, porém, não é difícil que surja um Mercuccio caso não haja moderação de ambas as partes.
No meio desse tiroteio, por enquanto verbal, está o indefectível Simão Lorota a necessitar dos favores midiáticos e políticos de ambos, bem como tendo que abrigar os acólitos dos contendores no seu staff governamental. Claro que, nesse caso, o grande prejudicado é o povo, que vira refém de um governo imóvel, desastrado e desencontrado exatamente por priorizar decisões de clãs. Como essas são antagônicas, não passamos de submetidos a um governicho que se realiza em interesses pontuais, no varejo mais nefasto e no favorecimento mais escandoloso tudo transformado na mídia em feito memorável. Triste!
Um comentário:
Quem tem mais o que perder é o Barbalho pelo lado politico, talvez eu não durma preocupado!
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