Jorge Paz Amorim
- Na Ilharga
- Belém, Pará, Brazil
- Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.
terça-feira, 4 de setembro de 2012
Pega ladrão!
Pelo teor da reporcagem publicada domingo último, parece que o tribunal da 'imundície liberal' já absolveu o mega larápio Mário Couto da roubalheira ocorrida na Assembléia Legislativa do Pará, concentrando todos os malfeitos em Domingos Juvenil, este, de fato, longe de ser um principiante na prática do furto aos cofres públicos, todavia, foi antecedido por um alquimista de temperamento sórdido, que transformou tapioca em material de construção civil e isso em uma ladroagem sem precedentes.
Tudo isso é resultado da operação abafa, montada pelo conluio liderado por Barbalho e Lorota, contando com a cobertura midiática tanto da citada 'imundície' quanto da futrica barbálhica, impedindo que fosse instalada uma CPI que trouxesse à tona todo esse histórico de assaltos, tarefa atualmente desempenhada por dois promotores públicos que, por mais boa vontade que tenham em desvendar esses crimes, não têm os mesmos instrumentos que uma Comissão Parlamentar de Inquérito para chegar mais celeremente aos delinquentes. Lamentável!
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3 comentários:
Governo de FARSANTES!
E onde está o Sérgio Duboc?
A mais nova do senador tucanalha:
"O senador Mário Couto (PSDB-PA) é acusado de racismo e abuso de autoridade por uma mulher a quem teria ofendido com xingamentos discriminatórios. A assistente-administrativa Edisane Gonçalves de Oliveira, de 34 anos, contou em depoimento na polícia que após revidar às supostas agressões verbais do senador e diante de várias testemunhas, foi detida por ordem de Couto, que alegou ter sido "desrespeitado como senador da República". Levada à delegacia de Salinópolis - um balneário banhado pelo Oceano Atlântico na região nordeste do Pará, a 265 km de Belém - a mulher prestou depoimento e foi liberada. Ainda no mesmo dia, ela decidiu processar o senador.
O promotor de Justiça de Salinópolis, Mauro Mendes de Almeida, procurado pelo Grupo Estado, informou que remeteu as peças do inquérito policial para o Supremo Tribunal Federal (STF) em razão de o senador gozar de foro privilegiado. Mas quem decidirá se abre ou não processo contra Couto é o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, a quem a queixa crime será remetida pelo STF.
O caso ocorreu no dia 13 de agosto passado, durante uma caminhada do senador e de seus cabos eleitorais pelas ruas do bairro Cuiarana. Couto apoia o candidato a prefeito Di Gomes, mas alguns moradores, incluindo Edisane Oliveira, não permitiram que cartazes com a foto do afilhado político dele fossem pregados nas paredes de suas residências. Isso teria irritado o tucano.
No dia 24, onze dias depois da denúncia da assistente-administrativa, fiscais da Agência de Defesa Agropecuária do Estado Pará (Adepará) e da Delegacia de Polícia do Meio Ambiente fecharam um pequeno açougue de propriedade de Ivanildo de Lima Correa, companheiro da denunciante. Conhecido por Vando, o rapaz foi preso em flagrante sob a acusação de manter 42 quilos de carne e frango "impróprios para consumo", acondicionados em um freezer.
"Até hoje não entendi porque fui preso. Em julho, a vigilância sanitária esteve no meu estabelecimento, que é legalizado, viu a carne e o frango estocados do mesmo freezer e nada viu de ilegal. Agora, entraram lá e jogaram creolina em cima dos alimentos e depois levaram para incinerar. Estou me sentindo perseguido, pressionado até o pescoço", queixou-se Correa, por telefone, ao Estado.
Ele ficou na cadeia durante oito dias, sem dinheiro para pagar a fiança, arbitrada pela polícia em 30 salários mínimos, e foi solto, segundo suas próprias palavras, depois que o senador, após acordo, conseguiu reduzir o valor para apenas um salário, pagando do próprio bolso a soltura. "Eu quero saber como isso vai ficar, O senador pagou, mandou me soltar e até me deu um advogado", declarou o açougueiro.
Por telefone, o senador contou ao Grupo Estado uma outra versão, afirmando que foi ofendido por Edisane Oliveira e que um cabo eleitoral que estava na carreata foi agredido por ela com palavras racistas. Ele negou ter mandado prender a mulher e que dias depois foi procurado por ela, que queria se desculpar pelo que tinha acontecido. "A questão é política, ela apoia o atual prefeito e eu, outro candidato", disse Couto, que também rebate e acusação de ter mandado prender o açougueiro e os alimentos que ele vendia em seu estabelecimento. "Foi a Adepará que foi lá e viu carne estragada que ele vendia. Estava tudo podre", acrescentou, garantindo que nada tem a ver com o fato de a polícia prender Correa em flagrante.
Ao ser informado de que a promotoria de Salinópolis havia encaminhado o inquérito para o STF e que caberá ao procurador-geral da República decidir se irá processá-lo, o senador falou ao Grupo Estado: "que bom, estou morrendo de medo por causa disso". (DOL, com informações da Agência Estado)
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