É sabido que tucanos odeiam pobres, daí odiarem mortalmente o Bolsa-Família, programa de distribuição de renda dos governos Lula e Dilma reconhecido mundialmente como de grande eficiência na erradicação da miséria, mas, para o PSDB, apenas um artifício de compra de votos e "gastança" do dinheiro do Tesouro Nacional, que podia muito bem estar ajudando banqueiros, ruralistas e outros "necessitados" que os tucanos sempre ajudaram.
Hoje mesmo, O Liberal, um jornal tucano, logo, contra pobre, estampa reporcagem esculhambando o programa federal como mal executado, em vez de denunciar suas distorções e os inescrupulosos que os desvirtuam. Prefere afirmar, "Bolsa não vai para os pobres", no título da matéria, no município de Cametá, sugerindo isso como regra geral, a destacar a malandragem de uma minoria que teima em continuar apropriando-se do que não lhe pertence, aliás, regra geral de 1995 a 2002, quando o governo federal deu o mau exemplo entregando, de forma criminosa, o patrimônio público a particulares instituindo o liberou geral.
No entanto, no próprio corpo da matéria, está revelado serem 12 casos conhecidos, em um universo de 18.744 beneficiários. Há até a citação de uma proprietária de loja de confecções, por sinal, irmã de um vereador tucano naquele município, a propósito, governado pelo conluio demotucano, que se não faz nada para impedir é porque não quer, já que é co-responsável pela fiscalização e se omite em agir corretamente.
Portanto, mais uma vez, por conta das suas crises hepáticas, a "Imundície Liberal" deixa de prestar um serviço à população ao optar por atear fogo a casa para matar a catita que se encontra indevidamente dentro de suas dependências. Lamentável!
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