A inevitável presença do cupim

Segundo o Repórter da Ditadura(70), "Deu cupim no vagão que integrava uma das composições do trem da extinta Estrada de Ferro de Bragança e que hoje faz parte do acervo do Parque da residência." Ou seja, a poucos metros da sala do secretário Paulo 'Lenço Branco', os cupins atacam uma peça da nossa memória histórica e o sempre vigilante guardião de nossas relíquias nem percebeu.

Agora, só resta aguardar que providências tomará LB, se contratará novamente a USP para proceder a descupinização inevitável, ou, se culpará novamente seu antecessor, o silente deputado Edilson Moura, como fez a quando da patética apresentação improvisada no palco do Theatro da Paz para anunciar o fechamento do teatro para cuidar daquilo que alegou estar abandonado, não sem antes lançar um monte de impropérios contra o ex-secretário a ponto de deixar no ar a revogação da Lei Áurea, no caso específico. Credo!