Após o governo tucano criar a Secretaria de Turismo, todos pensavam que a Paratur seria extinta por perda de função. No entanto, para espanto geral, Simão manteve a companhia viva na estrutura administrativa do estado, embora não explicasse o por quê dessa manutenção, o que levou à desconfiança de que seu uso serviria à politicagem.
Dito e feito. Segundo o Repórter da Ditadura(70), a Paratur foi entregue ao comando do deputado Martinho Carmona, que andava meio bicudo para o lado de Lorota, mas voltaou a sorrir com a oferta desse mimo em forma de cabide de emprego, às custas do dinheiro público. Lamentável!
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