
"Para que tanto diploma? Não é melhor investir na qualidade?" Com essa sandice, o "coronel" Barbalho expõe, através do artigo semanal que publica no jornal de sua propriedade, todo o elitismo assimilado ao longo da carreira política, principalmente depois que fez fortuna pessoal, fruto de muito trabalho ou "muita mão na massa", conforme se diz metaforicamente.
Na verdade, tal crença excludente não passa de variação do tema fernandohenriquista de que o país só suporta dividir suas riquezas por 30 milhões de brasileiros, o resto que se exploda. Por sua trajetória política, percebe-se que Jader não chegou a tanto, pois mais multiplicou do que dividiu. Logo, a conclusão não poderia ser outra: educação para poucos, pois muitos atrapalham já que os investimentos nesse caso devem ter retorno certo(para quem?)
Felizmente, o dono do PMDB local não exerce um mandato marcado pela assiduidade, caso contrário teria assinado a representação do DEM/PFL contra a política de cotas das universidades públicas, bem como assinado a reclamação judicial contra o ProUni, afinal, "há duas décadas, em cada três ou quatro entrevistados um estava capacitado para vaga. Hoje são necessárias mais de cinquenta entrevistas para se achar um profissional qualificado". Ah... que saudades dos tempos em que o dinheiro(público) era farto e a fiscalização inexistente, hein "coronel". Credo!

2 comentários:
Camarada, o tal coronel lulou! Afinal, lula não tem diploma. Ou será que você dissimula feito político profissional e não suporta o doutor sem diploma, aliás, doutor honoris causa?
Não lulou coisa nenhuma, antes, ao contrário, está uma fera por Lula ter sido o presidente que mais construiu espaços de ensino técinico, mais construiu campi universitários, sendo Doutor Honoris Causa pelo inestimável bem que fez à educação pública do país.
Quanto aos "medalhões", que ladrem, pois não impedirão a passagem da caravana.
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