Jorge Paz Amorim

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Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

domingo, 26 de agosto de 2012

As gangues merválhicas são subproduto do lacerdismo!

Em um processo jurídico, o que mostra a conexão entre fatos são provas concretas dessa conexão, seja através de documentos ou provas testemunhais idôneas. Sem isso, qualquer condenação é injustiça manifesta, principalmente quando o julgador expõe à farta que um dos denunciantes é beneficiário daquilo que denunciou e, de tão cínico que é, separa o dinheiro em duas partes: a ilegal que é destinada ao pagamento de serviços, purificando-se esse no momento que chega ao destinatário, repita-se, aquele que é beneficiário e denunciante.
No dia 24 último, fez 58 que o presidente Getúlio Vargas suicidou-se para não ser deposto pelas elites retrógradas que não engoliam seu projeto de governo. No meio dos acontecimentos estavam as gangues midiáticas que faziam exatamente o que é feito agora. Foi um jornalista que comandou a campanha da imprensa contra o ex-presidente. Era até mais patife que os atuais, mas era também infinitamente mais preparado que os mervais de hoje, como diz Paulo Henrique Amorim.
Àquela altura, morreu um capitão que fazia segurança particular do referido jornalista e este impediu que sua arma fosse periciada. Esses são fatos concretos, do conhecimento de todos que se debruçaram sobre eles. No entanto, as gangues merválhicas até hoje são incapazes de tratá-los como dois mais dois. Espantoso!

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