Na próxima 3ª feira, a CPMI Demóstenes/Cachoeira retomará seus trabalhos ouvindo Lúcio Fiúza Goulthier, que seria testemunha ocular da transação de compra e venda do imóvel de Perillo a Cachoeira; Écio Antônio Ribeiro, sócio da empresa Mestra Administração e Participações, nome usado para registrar o imóvel em Trindade(GO); e Alexandre Milhomen, o arquiteto que trabalhou na reforma da casa.
Como se vê, gente que pode prestar maiores esclarecimentos a respeito daquela transação imobiliária, bem como até que ponto o governador goiano fala a verdade. Podem até ficar calados porque ninguém é obrigado a produzir provas contra si, porém, o mais importante é a manutenção do foco da comissão nas atividades do principal investigado, sem pirotecnias ou depoimentos que só prestam para a produção de espetáculos midiáticos, mas em nada contribuem para o aprofundamento das investigações. Que assim seja!
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