Segundo aquela coluna recheada de "notas", publicada na Futrica Barbálhica(Diário do Pará), citando pesquisa IBOPE, em maio voltou a ficar acima de 50% o número de televisores ligados no dito horário nobre, após ter despencado para menos da metade na pesquisa anterior. De qualquer modo, número baixíssimo para uma distração que chegava a ter audiência até quando estava fora do ar.
Com a melhora do poder aquisitivo da população, aliada à péssima programação ofertada amiúde, a população pode ir atrás de outras alternativas, conforme podemos notar pela frequência maciça de shoppings, barzinhos e restaurantes, entre outros espaços de lazer, certamente bem mais hedônicos do que o riso falso de Hebe Camargo ou aquela sucessão de sandices forjadas como humor dos intragáveis cassetas e dos abomináveis zurros do zorra.
Talvez, aí resida uma das maiores pinimbas da troupe do JN contra Lula, que teve o desplante de "desacorrentar" da frente da tv milhões de brasileiros, dando-lhes outra opção à reza diária pela cartilha ideológica daquele império cevado à época da ditadura, ainda hoje trabalhando incessantemente para nos fazer voltar à condição de satélite do neoliberalismo que afunda a Europa.
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