
Na semana em que Simão Lorota foi à Rio+ 20 fazer juras de amor ao desenvolvimento sustentável, a revista semanal 'Carta Capital' publicava matéria a respeito da nada sorrateira invasão do grileiro/arrozeiro Paulo César Quartiero à ilha do Marajó, após ter sido expulso da reserva indígena Raposa Serra do Sol.
A referida matéria faz a seguinte referência à situação, de resto, emblemática da encenação lorótica, "...Enquanto setores importantes da sociedade e da política paraenses estenderam o tapete vermelho(ou verde), o INCRA e o Ministério do Planejamento o acusam de grilagem..." Talvez pelas duas prisões a que foi submetido pela Polícia Federal e pelos 26 processos a que responde no Supremo Trbunal Federal.
Quanto ao Lorota, só parafraseando Fernando Pessoa, O Lorota é um fingidor, finge tão completamente, que chega a fingir que é sustentabilidade, o amor que pela grilagem sente. Credo!

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