Jorge Paz Amorim

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Belém, Pará, Brazil
Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

quinta-feira, 31 de maio de 2012

Prioridades loróticas


Em 2011, por duas vezes o Arquivo Público do Estado do Pará foi vítima de curtos-circuitos que quase o levaram a ser destruído por incêndios de proporções catastróficas. Em maio último, novamente um curto-circuito ameaçou transformar em cinzas o mais importante espaço da memória histórica da Amazônia e um dos mais completos do país sendo, ainda, um prédio do século XIX, de inestimável valor arquitetônico que conserva cerca de quatro milhões de documentos.
No entanto, apesar do risco iminente de destruição desse riquíssimo patrimônio, até aqui, a única providência tomada pela Secretaria de Cultura foi proibir que os integrantes da Associação dos Amigos do Arquivo Público do Estado do Pará(ANPUH-PA) ingressem no prédio, ou que os servidores associem-se à entidade.
Desgraçadamente, pelo andar da lorota, tudo indica que o Arquivo Público vai continuar correndo o riso de arder em chamas, já que prioridade cultural do governo é acertar o custeio do desfile da escola de samba do Rio de janeiro, Imperatriz Leopoldinense. Lamentável!


2 comentários:

Anônimo disse...

Sou servidora da SECULT, porém, quero deixar claro aqui, que nenhum de nós servidores, estamos sendo proibidos de algo que somos livres pra aderir ou não. A informação de que a SECULT, proibe os servidores de associarem à ANPUH-PA, é totalmente infundada. Mais uma demostraçao de que todo esse manifesto em "defesa" do APEP, é apenas politicagem, de gente q não fez qdo poderia e, agora querem msotrar interesse pelo órgão público. Antes de postarem algo, é melhor vcs se atualizarem pra não perderem a credibilidade com o público q visita esse blog.

Na Ilharga disse...

E no entanto homizia-se no anonimato para apontar seu dedo em direção aos outros e deitar falação.
Identifique-se, para sabermos se não faz parte de suas atribuições adicionais dizer "saúde!" aos espirros do chefe, mas seu comentário é realmente clamor por justiça.