Parece que não obteve o resultado esperado por D. Costa, a tentativa de suprir a crônica carência de agentes de trânsito por bonecos fantasiados de guardas. Inclusive aquele sósia de Obama, postado na Almirante Barroso com Tavares Bastos já foi até removido, dada a quantidade de anedotas produzidas.
Aliás, segundo as más línguas, D. Costa teria seguido o exemplo dado pelo comando do Batalhão Tiradentes, na Pedro Álvares Cabral, que também substituiu a sentinela humana por um boneco inflável, desde o dia em que teria havido uma tentativa de assalto ao soldado que tirava serviço, ao que tudo indica, dotado de insuficiente destemor para fazer parte da instituição do bravo Duque de Caxias, que, ato contínuo ao referido anúncio, teria jogado o rifle para o lado empreendendo em seguida alucinada fuga, sendo encontrado esbaforido às proximidades da Alça Viária.
Desde então, foi adotado o boneco, que continua até hoje, assim como também foi providencialmente apagada a inscrição no muro ao lado da guarita que anunciava, "A guarda morre, mas não se rende". Talvez, com medo que algum sorrateiro gaiato trocasse o "m" pelo "c". Credo!
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