
"Alguns analistas teimam em analisar o comportamento da Veja - nas relações com Cachoeira – como eticamente condenável.
Há um engano nisso.
Existem problemas éticos quando se engana a fonte, se adulteram suas declarações, desrespeita-se o off etc.
O comportamento da Veja é passível de enquadramento no Código Penal. Está-se falando de suspeita de atividade criminosa, não apenas de mau jornalismo.
Sua atuação se deu na associação com organizações criminosas visando objetivos ilegais, de obstrução da Justiça até conspiração.
É curioso o que a falta de democracia trouxe ao país. Analistas de bom nível tentam minimizar as faltas de Veja sustentando que não houve pagamento em dinheiro ou coisa do gênero. Esquecem-se que, em qualquer país democrático, não há crime mais grave do que a conspiração contra as instituições". (Luís Nassif)
A Veja bandida, sem dúvida, chefia esse bando do jornalixo da conspiração, do achaque, da chantagem, do factóide transformado em escândalo contra desafetos.
No entanto, o baronato da mídia regional, fortalecido após o reinado do "Estadista do Pericumã", tem essa prática no dia-a-dia de seu funcionamento estando a merecer, urgentemente, submeter-se a normas civilizadas que ponham um fim nesse banditismo que desmoraliza os fatos e conspira para manter no poder quadrilhas que se mantém impunes pelo estabelecimento desse reinado do terror.
A Veja bandida, sem dúvida, chefia esse bando do jornalixo da conspiração, do achaque, da chantagem, do factóide transformado em escândalo contra desafetos.
No entanto, o baronato da mídia regional, fortalecido após o reinado do "Estadista do Pericumã", tem essa prática no dia-a-dia de seu funcionamento estando a merecer, urgentemente, submeter-se a normas civilizadas que ponham um fim nesse banditismo que desmoraliza os fatos e conspira para manter no poder quadrilhas que se mantém impunes pelo estabelecimento desse reinado do terror.
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