De fato, quem passa pelo local das obras percebe que a parte referente à construção dos blocos residenciais destinados às famílias desalojadas de suas residências está a passos de cágado e não deverá concluir nem a metade desse número de imóveis, ainda na gestão D. Costa, isso em um cálculo otimista.
Enquanto isso, nas redondezas, como urubus já 'secando' a futura carniça, já começam a aparecer os primeiros empreendimentos imobiliários de incorporadoras privadas. Se nada for feito, não será nenhuma surpresa se grande parte daqueles terrenos for revertida às incorporadoras, expulsando-se os atuais proprietários daqueles imóveis para as mais longínquas periferias. Todo cuidado é pouco!
(Com informações de O Liberal)

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