
Diante das inúmeras suspeitas de que os concursos públicos realizados pela PMB têm servido para certas manobras a fim de ajeitar a imensa entourage duciomariana, ainda instável enquanto servidores públicos.
Diante da gigantesca onda de nepotismo e empreguismo que assolou o Poder Executivo durante os sete anos anteriores, suspendendo-se um organograma de pessoal e implantando-se uma espécie de de árvore genealógica/administrativa, resta lembrar esse hilário 'causo' inserido no "Folclore Político", do jornalista Sebastião Nery, "O ceguinho José pede esmola na porta do palácio de Cortez Pereira, em Natal. O senador Dinarte Mariz ia saindo, deu uma nota a ele.
-Quanto você faz aqui, José?
-Uns cem cruzeiros por dia, senador. Mas não diz nada a ninguém, porque se o governador souber me tira daqui e bota um parente em meu lugar". Qualquer semelhança não é mera coincidência.

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