Decididamente vergonhosa a postura assumida pelo ex-membro da juventude nazista, Joseph Ratzinger, tentando dar um tom de diplomacia à missão cruzada que se autoatribuiu, na visita a Cuba.
A coisa é mais grave porque permitiu que falasse por ele o fundamentalista de extrema-direita, arcebispo de Miami, viga-mestra da escumalha homiziada naquele balneário, que há 51 anos sonha com a invasão de Cuba por parte da maior potência bélica do planeta e a consequente dizimação da população da ilha, cujo único pecado é apoiar maciçamente o governo revolucionário instalado em 1959.
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